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Tadáskía (Rio de Janeiro, 1993) é uma artista negra e trans que vive e trabalha entre o Rio de Janeiro e São Paulo. É formada em Artes Visuais Licenciatura pela UERJ (2012-2016) e mestra em Educação pela UFRJ (2019-2021). Seu trabalho em desenho, fotografia, instalação e têxtil mobiliza paisagens inventadas e místicas. Através de sua prática, ela busca elaborar também as experiências imaginativas da diáspora negra, em torno de encontros familiares e estrangeiros. Realizou sua primeira exposição individual noite dia (Sé, São Paulo, 2022), curadoria de Clarissa Diniz. Exposições coletivas recentes: 37º Panorama da Arte Brasileira: Sob as cinzas, brasa (MAM, São Paulo, 2022), curadoria de Cauê Alves, Claudinei Roberto da Silva, Cristiana Tejo e Vanessa K. Davidson; Eros Rising: Visions of the Erotic in Latin American Art (ISLAA, Nova York, 2022), curadoria de Bernardo Mosqueira e Mariano López Seoane; JAIMES (Triangle Asterídes, Marselha, 2022), curadoria de Marie de Gaulejac; The Silence of Tired Tongues (Framer Framed, Amsterdam, 2022), curadoria de Raphael Fonseca; Are Artworks Contemporary? (Madragoa, Lisboa, 2022); Setas e turmalinas (Casa de Cultura do Parque, São Paulo, 2022), curadoria de Gisela Domenisnke; Semana sim, Semana não: paisagens, corpos e cotidianos entre um século (Casa Zalszupin, São Paulo, 2022) curadoria de Germano Dushá; Uma história natural das ruínas (Pivô, São Paulo, 2021), curadoria de Catalina Lozano; Os monstros de Babaloo (Fortes D'Aloia & Gabriel, São Paulo, 2021), curadoria de Victor Gorgulho; A máquina lírica (Galeria Luisa Strina, São Paulo, 2021), curadoria de Pollyana Quintella, 2021; O canto do bode (Casa da Cultura da Comporta, 2021), curadoria Galeria Luisa Strina, Sé e Fortes D'Aloia & Gabriel, Hábito/habitante (EAV Parque Lage, 2021), curadoria de Ulisses Carrilho; Casa Carioca (Museu de Arte do Rio de Janeiro, 2020-21), curadoria de Joice Berth e Marcelo Campos; Esqueleto (Paço Imperial, Rio de Janeiro, 2019-2020), curadoria de Analu Cunha, Marcelo Campos e Maurício Castro; Estopim e segredo (EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, 2019-2020), curadoria de Gleyce Kelly Heitor, Ulisses Carrilho e Clarissa Diniz. Além de ter realizado a exposição em dupla com Leonilson no Auroras (São Paulo, 2020) e o open studio em formato expositivo Ocellets, durante a residência Homesession (Barcelona, 2022).

Tadáskía (Rio de Janeiro, 1993) is a black and trans artist who lives and works between Rio de Janeiro and São Paulo. She holds a degree in Visual Arts from UERJ (2012-2016) and a master's degree in Education from UFRJ (2019-2021). Her work in drawing, photography, installation and textiles mobilizes invented and mystical landscapes. Through her practice, she also seeks to elaborate the imaginative experiences of the black diaspora, around family and foreign encounters. She held her first solo exhibition night day (Sé, São Paulo, 2022), curated by Clarissa Diniz. Recent group shows: 37º Panorama da Arte Brasileira: Sob as cinzas, brasa (MAM, São Paulo, 2022), curated by Cauê Alves, Claudinei Roberto da Silva, Cristiana Tejo and Vanessa K. Davidson; Eros Rising: Visions of the Erotic in Latin American Art (ISLAA, Nova York, 2022), curated by Bernardo Mosqueira and Mariano López Seoane; JAIMES (Triangle Asterídes, Marselha, 2022), curated by Marie de Gaulejac; The Silence of Tired Tongues (Framer Framed, Amsterdam, 2022), curated by Raphael Fonseca; Are Artworks Contemporary? (Madragoa, Lisboa, 2022); Setas e turmalinas (Casa de Cultura do Parque, São Paulo, 2022), curated by Gisela Domenisnke; Semana sim, Semana não: paisagens, corpos e cotidianos entre um século (Casa Zalszupin, São Paulo, 2022) curated by Germano Dushá; Uma história natural das ruínas (Pivô, São Paulo, 2021), curated by Catalina Lozano; Os monstros de Babaloo (Fortes D'Aloia & Gabriel, São Paulo, 2021), curated by Victor Gorgulho; A máquina lírica (Galeria Luisa Strina, São Paulo, 2021), curated by Pollyana Quintella, 2021; O canto do bode (Casa da Cultura da Comporta, 2021), curated by Galeria Luisa Strina, Sé e Fortes D'Aloia & Gabriel, Hábito/habitante (EAV Parque Lage, 2021), curated by Ulisses Carrilho; Casa Carioca (Museu de Arte do Rio de Janeiro, 2020-21), curated by Joice Berth and Marcelo Campos; Esqueleto (Paço Imperial, Rio de Janeiro, 2019-2020), curated by Analu Cunha, Marcelo Campos and Maurício Castro; Estopim e segredo (EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, 2019-2020), curated by Gleyce Kelly Heitor, Ulisses Carrilho and Clarissa Diniz. In addition to having held the exhibition with Leonilson at Auroras (São Paulo, 2020) and the open studio in exhibition format Ocellets, during the Homesession residency (Barcelona, ​​2022).

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